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Venha de lá o livro

Alzira Martins
Autor: Mário Adão Magalhães
Autor: Mário Adão Magalhães

Jornalista

Porque Natal é realmente todos os dias é sempre tempo de trazer à liça algo de positivo, de novo, sobretudo para que se estimule o ano seguinte fértil e eloquente. 

A senhora Alzira Martins não se dá a conhecer, mas dentro do que se lhe conhece tem um trabalho literário excelente. Vem inovando na própria prática e no estilo. Já tentei infrutiferamente que a senhora se desse a conhecer.

Alzira Martins é uma poetisa felgueirense que vem mostrando o seu trabalho literário quase só numa plataforma social.

Alzira Martins, ao que me diz, verseja desde novita quando o seu labor criava alguma assuada entre os seus contemporâneos. Tem feito do mundo virtual o seu palco que mostra um gracioso labor literário que muito venho instigando a outros voos, mas que não anui. Tem, com toda a minha humildade, imenso, imenso potencial.

O seu lavor ainda não é totalmente definido no seu escopo. Embora eu desejasse falar sobre o seu trabalho com mais acuidade, infra se mostra um poema com riqueza diferente daquilo que mais escreve e que justifica o tal potencial do seu trabalho, dentro das rimas que é o que privilegia.

Já verberei à poetisa que estas pequenas diferenças no estilo são ricas e enobrecem ainda mais o seu trabalho, sem displicência de se pretender variar, ou simultaneamente seguir outros estilos, muito a farão vingar.

Cada estilo em particular enriquece o mundo da poesia. O verso rimado é de facto o mais popular, mas dos mais difíceis de escrever porque dificulta o esparaiar da inspiração.

Sou grato por nos cumular com trabalho muito interessante e positivo. Apetece-me suplicar que venha de lá o merecido e competente livro. Um livro célico, dado que a poetisa é uma senhora de Fé.

“Das estrelas que há no céu

Há uma que é especial

Que brilha com uma luz muito intensa

E trespassa o peito meu
Com uma saudade imensa.

Madrinha tu me deixaste
Mergulhado nesta dor
Sei que sempre me amaste
E agora eu sinto a falta
Desse teu imenso amor.

Dói-me o peito, dói-me a alma
Com a saudade de ti
Mesmo na noite mais calma
Meu coração não se acalma
Porque eu queria ter-te aqui.

Aqui para te falar
Chorar ou sorrir contigo
No teu peito descansar
Sempre que a dor apertar
Mas tu não estás comigo.

Só me resta a esperança
De um dia te encontrar
Voltarei a ser criança
E quase como numa dança
Em teus braços me embalar.

Assim um dia eu espero
Ver de novo o teu sorriso
Acabar meu desespero
Voltar a ver-te é o que quero
Pois de ti ainda preciso.”

– Alzira Martins

 (Não pratico deliberadamente o chamado Acordo Ortográfico).

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