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Segundo o estudo realizado pelos CTT e o e-Commerce Report, divulgado esta semana, as compras online, não incluindo serviços, cresceram 46% em Portugal, o que representa mais 26 pontos percentuais que o observado em 2019, alcançando um valor total na ordem de 4,4 mil milhões de euros.
“O perfil do e-buyer português é equilibrado em termos de género, ainda que os compradores do sexo masculino (51,2%) superem ligeiramente os do sexo feminino. Já as faixas etárias são maioritariamente entre os 25-54 anos (80,5%) e habitam nas principais áreas metropolitanas (Lisboa e Porto)”, pode ler-se no artigo disponível na página dos CTT.
Quanto à origem das compras, e como consequência dos efeitos da pandemia nos transportes e cadeias de abastecimentos internacionais, o crescimento das compras a e-sellers portugueses e espanhóis ganhou peso importante. Em sentido contrário, verifica-se uma queda mais acentuada nas compras com origem na China e no Reino Unido.
Os e-buyers são atraídos para a compra online porque esta proporciona facilidade e conveniência de comprar em qualquer lugar e a qualquer hora e pelas promoções e preços mais atrativos. O cliente destaca os fatores facilidade da compra (74,2%) e o poder comprar a qualquer momento (62%). Seguem-se promoções e preços com, respetivamente, 56,3% e 52,4%.
Em Portugal, a categoria onde se fazem mais compras é “vestuário e calçado” (68%), sendo “telemóveis” a categoria com menos adesão (29%). Já “Equipamentos Eletrónicos e Informáticos” é a categoria com mais crescimento (58,5%).
O abandono da compra, no momento do checkout aumentou em 2021, tendo como principais causas: “o preço final”, que inclui o preço de entrega (61%), “problemas técnicos com o site” (26%) e “desconfiança quanto aos meios de pagamento” (26%).
O e-buyer português atribui cada vez mais importância à garantia de reembolso em caso de perda ou dano na encomenda (74%), ao cumprimento dos prazos (72%), ao preço reduzido das entregas (72%), à possibilidade de acompanhar a entrega (64%), a uma segunda tentativa de entrega (71%), e ao bom tratamento das devoluções e notificação previamente por SMS/email, ambos com 68%.
O estudo foi realizado entre julho a setembro de 2021, no entanto estima-se que para o final deste ano, haja um crescimento do valor do mercado, acima dos 20%.
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